Weaker Bonds with Shorter Bond Lengths

  • Elfi Kraka CATCO Group, Department of Chemistry, Southern Methodist University
  • Dieter Cremer CATCO Group, Department of Chemistry, Southern Methodist University
Palavras-chave: Constantes de força modos locais. Relação entre comprimento de ligação/força de ligação. Fluoraminas.

Resumo

Um dos paradigmas da química prevê que uma ligação mais curta de um dado tipo é sempre a ligação mais forte. Apesar disto funcionar qualitativamente para alguns compostos, não existe em geral prova de que isso seja sempre correto. Neste trabalho, nós discutimos moleculas para as quais ligações longas levam a ligações fortes ao contrário de ligações fracas. Isto é possível introduzindo constantes de força dos modos locais de estiramento como descritores de força de ligação confi áveis. Para as aminas fluoradas NH2 F (1), NHF2 (2), e NF3 (3), o comprimento de ligação NF diminui enquanto que a força da ligação diminui. Efeitos similares são encontrados para ligações envolvendo um elemento pesado com um efeito relativístico distinto. Uma razão para estes resultados será dada.

Referências

1. Cremer, D.; Kraka, E. From Molecular Vibrations to Bonding, Chemical Reactions, and Reaction Mechanism. Curr. Org. Chem., 2010, 14, 1524.

2. See for example, Marian, C.M. Spin-Orbit Coupling in Molecules in Reviews in Computational Chemistry, Vol. 17, Lipkowitz, K.B. Edt., Wiley, New York, 2001, chapter 3, 99.

3. Kraka, E.; Zou, W.; Freindorf, M.; Cremer, D. Energetics and Mechanism of the Hydrogenation of, XHn for Group IV to Group VII Elements X, J. Chem. Theor. Comp. in press.

4. Zou, W.; Kalescky, R.; Kraka, E.; Cremer, D. Relating Normal Vibrational Modes to Local Vibrational Modes with the help of an Adiabatic Connection Scheme. J. Chem. Phys., in press.

5. Kraka, E.; Larsson, J.A.; Cremer, D. Generalization of the Badger Rule Based on the Use of Adiabatic Vibrational Modes in Vibrational Modes in Computational IR Spectroscopy, Grunenberg, J. Edt., Wiley, New York, 2010, p. 105.

6. Pauling, L. Nature of the Chemical Bond, 3rd ed. Cornell University Press: Ithaca, New York, 1960.

7. Pople, J.A.; Raghavachari, K; Trucks, G.W.; Pople, J.A.; HeadGordon, M. A fi fth-order perturbation comparison of electron correlation theories. Chem. Phys. Lett., 1989, 157, 479.

8. Dunning Jr., T. Gaussian basis sets for use in correlated molecular calculations. I. The atoms boron through neon and hydrogen J. Chem. Phys. 1989, 90, 1007

9. Kraka, E.; Filatov, M.; Zou, W.; Gräfenstein, J.; Izotov, D.; Gauss, J.; He, Y.; Wu, A.; Polo, V.; Olsson, L.; Konkoli, Z.; He, Z.; Cremer, D. COLOGNE12. 2012.

10. Cremer, D.; Kraka, E.; Filatov, M. Bonding in mercury molecules described by the normalized elimination of the small component and coupled cluster theory. ChemPhysChem, 2008, 9, 2510.

11. Kaka, E.; Filatov, M.; Cremer, D. Comparison of gold bonding with mercury bonding. Croat. Chim. Acta, 2009, 82, 233; in honor of Prof. Z. Maksic.

12. Weinhold, F.; Landis, C. R. Valency and Bonding: A Natural Bond Orbital Donor-Acceptor Perspective; Cambridge U. Press, 2003.
Publicado
2012-01-02
Como Citar
Kraka, E., & Cremer, D. (2012). Weaker Bonds with Shorter Bond Lengths. Revista Processos Químicos, 6(11), 31-34. https://doi.org/10.19142/rpq.v6i11.153