<b>Probiótico na larvicultura de matrinxã, <i>Brycon amazonicus</i></b> - doi: 10.4025/actascianimsci.v33i4.11764

  • Danielle de Carla Dias Centro de Aquicultura da UNESP - CAUNESP
  • Camila Fernandes Corrêa Polo Regional de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Ribeira
  • Antônio Fernando Gervásio Leonardo Polo Regional de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Ribeira
  • Leonardo Tachibana Instituto de Pesca
  • Elizabeth Romagosa Instituto de Pesca
  • Maria José Tavares Ranzani-Paiva Instituto de Pesca
Palavras-chave: Bacillus subtilis, larvicultura, nauplios

Resumo

Brycon amazonicus, alimentadas com probiótico composto de Bacillus subtilis bioencapsulado em Artemia salina, em diferentes doses. Foram utilizados seis tratamentos, sendo: T0 = controle (sem adição de probiótico), T2,5 = 2,5 g de probiótico, T5,0 = 5,0 g de probiótico, T7,5 = 7,5 g de probiótico, T10,0 = 10,0 g de probiótico e T12,5 = 12,5 g de probiótico por litro de água quando alimentados com A. salina (4h antes da alimentação das larvas) e por quilo de ração (comercial pó 40% proteína bruta) na fase seguinte. Os resultados mostraram heterogeneidade em relação ao crescimento, indicando que na fase larval o probiótico não influenciou no canibalismo.

Downloads

Não há dados estatísticos.
Publicado
2011-04-28
Como Citar
Dias, D. de C., Corrêa, C. F., Leonardo, A. F. G., Tachibana, L., Romagosa, E., & Ranzani-Paiva, M. J. T. (2011). <b>Probiótico na larvicultura de matrinxã, <i>Brycon amazonicus</i></b&gt; - doi: 10.4025/actascianimsci.v33i4.11764. Acta Scientiarum. Animal Sciences, 33(4), 365-368. https://doi.org/10.4025/actascianimsci.v33i4.11764
Seção
Nutrição de Não-Ruminantes

0.9
2019CiteScore
 
 
29th percentile
Powered by  Scopus