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PREVALÊNCIA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA

Isabela Oliva Gurgel, Paola Miranda de Sá, Paula Elaine Diniz dos Reis, Mariângela Leal Cherchiglia, Ilka Afonso Reis, Ana Lúcia de Mattia, Giovana Paula Rezende Simino

Resumo


Objetivo: analisar a prevalência das práticas integrativas e complementares em pacientes que
realizam quimioterapia antineoplásica.
Método: estudo quantitativo, observacional, transversal, realizado em um Ambulatório de
Quimioterapia de um hospital universitário de Belo Horizonte, Minas Gerais. A amostra foi composta
por 70 pacientes com dados obtidos entre outubro de 2017 e maio de 2018. Os dados foram
analisados no programa Statistical Package for Social Science utilizando-se estatística descritiva e
inferencial.
Resultados: os cânceres predominantes foram mama e cólon e reto. A prevalência de utilização de
práticas integrativas foi de 77,1%, sendo a espiritualidade a mais utilizada. O custeio das práticas foi
predominantemente não realizado pelo Sistema Único de Saúde. Não foram encontrados fatores
associados para utilização de práticas integrativas.
Conclusão: os pacientes referem benefícios da utilização das práticas integrativas complementares.
É relevante que o enfermeiro conheça a prevalência de sua utilização e tenha conhecimento para
indicá-las ou contraindicá-las, quando necessário.


Palavras-chave


Terapias complementares; Enfermagem oncológica; Prevalência; Quimioterapia; Oncologia integrativa.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.64450